24/11/2009

Informação: cobrando pelo conteúdo. Pesquisa do Boston Consulting Group


O fato é que, com a proliferação de portais e sites de notícias, bem como a disponibilização de informações e acesso a elas facilitado, o poder mudou de mãos:não está mais com quem tem a informação, mas com que sabe usá-la.
Tanto que as informações "descartáveis" estão a caminho do brejo, literalmente. O que se preza, é a qualidade de informações, chegando no tempo certo.
Por isso, muita gente prefere pagar para ter a informação a simplesmente acessar sites que não têm credibilidade e menos ainda, valor. Vejam o resultado da pesquisa do Boston Consulting Group (lembram da Matriz BCG?)


"Pesquisa do Boston Consulting Groupaponta que os consumidores estão dispostos a gastar "pequenas quantisa" mensais para receber notícias em seus computadores e celulares. o valor apontado varia entre US$3 mensais, nos EUA e Austrália, a US$7 mensais na Itália.
Na Finlândia, 66% dos entrevistados pagariam pelo serviço. Na sequência aparecem Alemanha:63%,Itália: 62%, Noruega: 60%, Espanha 56%, França 54%, Austrália 49%, EUA 48% e reino Unido com 48%.
O estudo feito pela BCG entrevistou 5 mil pessoas, mas não incluiu o Brasil, e identificou que os consumidores estão mais dispostos a pagar por determinados tipos de conteúdos acessíveis por meio de dispositivos de livre escolha. (...) Além disso, os consumidores estão mais dispostos a pagar por notícias online fornecidas por jornais (olha a credibilidade falando alto) do que por outras mídias, como televisão ou portais.
O interessante é que as notícias locais são mais valorizadas, nem clara confirmação da força centrífuga que os interesses individuais exercem sobre os fatos, além de grande interesse em cobertura especializad.

Notícia do Marcello Queiroz no Propaganda&Marketing.

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