30/09/2009

Rio 2016 gerará impactos socioeconomicos positivos no Brasil


Matéria publicada no site oficial:
http://www.rio2016.com.br/pt/Noticias/Noticia.aspx?idConteudo=1033


Rio 2016 gerará impactos socioeconomicos positivos no Brasil


Estudo da Fundação Instituto de Administração aponta expansão da indústria e serviços, aumento da arrecadação de impostos e geração de renda e emprego


A realização dos Jogos Olímpicos e Paraolimpicos de 2016 no Rio trarão benefícios significativos não só para a economia da cidade sede, como também para o Estado e o país, conforme apurado no estudo realizado pela Fundação Instituto de Administração (FIA) da Universidade de São Paulo (USP), encomendado pelo Ministério do Esporte. Os efeitos multiplicadores antes, durante e após a realização do evento, como observado pelo estudo, incluem o aumento da produção, expansão dos serviços, maior arrecadação de impostos e crescimento da oferta de empregos e de massa salarial. De acordo com o resultado da pesquisa, a previsão é de que o impacto dos Jogos na economia brasileira chegue a R$ 102 bilhões.


Pelos cálculos da pesquisa, para cada US$ 1 investido, outros US$ 3,26 adicionais seriam gerados até 2027. Na cadeia de benefícios, o estudo também estima que até 2016 sejam criados 120 mil empregos por ano, passando para 130 mil a cada um dos dez anos seguintes. Isso porque, 55 setores da economia destacaram-se entre os que mais poderão se beneficiar com a realização do megaevento. Do ponto de vista nacional são eles: construção (10,5%), serviços imobiliários e aluguel (6,3%), serviços prestados às empresas (5,7%), petróleo e gás (5,1%), serviços de informação (5,0%), e transporte, armazenagem e correio (4,8%).


O estudo da FIA conclui ainda que, com base nas previsões de investimento, retorno em impostos, somados os valores da arrecadação adicional municipal, estadual e federal, corresponderá a 40% dos gastos públicos, estimados em R$ 23 bilhões, para a realização dos Jogos.


Para o presidente do Comitê de Candidatura Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman, os resultados do estudo da FIA só reforçam o poder de transformação da cidade sede e do país com a realização dos Jogos Olímpicos e Paraolimpicos. “Esta é a prova do quanto um evento desta magnitude pode trazer de benefícios para toda a população. Estamos certos de que o projeto Rio 2016, além de acrescentar diferencial ao Movimento Olímpico marcará positivamente a trajetória socioeconômica do Brasil”, destacou Nuzman.
*Leia mais-->




Jogos olímpicos no Brasil.
O jogo será esportivo, político e social?
Que a maioria dos brasileiros adora esportes, nós sabemos. E esportes vão além do futebol. Há tempos passamos de apenas pátria das chuteiras, para a pátria de motor, tempos de Ayrton Senna e Nelson Piquet. Passamos ainda a ser pátria de joelheiras com o sucesso da equipe nacional de vôlei e, mais recentemente, passamos por pátria dos Jogos Pan-americanos. E é aí, em competições como essa, que o país pode perceber que existem também atletismo, ginástica, natação e muito outros esportes que ficaram esquecidos pela grande imprensa.
O Pan do Rio aproximou o Brasil de modalidades que contam com o apoio e patrocinadores apenas nessas horas, como se os atletas apenas vivessem os momentos de competição. Acreditem: há profissionais de marketing esportivo de plantão para explorar apenas momento como a realização dos jogos.
Atletas, caros leitores, vivem da competição, claro. Sobretudo, vivem da preparação e dos treinamentos. Quando não há uma grande competição, ficam muitas vezes à mercê de sua própria sorte, relegados ao último plano do patrocinador para, surpreendentemente, renascer como arautos da esperança brasileira no momento da competição. Aí surgem apoiadores de todos os lados. É uma eterna e justa queixa de falta de apoio e reconhecimento pelos atletas.
Mas voltando ao Pan do Rio, se por um lado o Brasil obteve um desempenho esportivo muito expressivo, no quesito legado social o desempenho o resultado não correspondeu ao resultado dos atletas. O que foi prometido pelos organizadores, como em outros momentos políticos, ficou grande parte na promessa.
Agora vivemos duas novas expectativas: a realização da Copa do Mundo 2014, essa confirmadíssima, e a audaciosa candidatura do país para sede dos Jogos Olímpicos de 2016. A candidatura Rio 2016 é baseada em quatro pilares: excelência técnica, poder de transformar a cidade e o país, agregar valor ao Movimento Olímpico e proporcionar uma experiência única para todos os envolvidos.
Como bons brasileiros, vamos torcer para que os jogos sejam realizados em terras verde-amarelas, o que faria do país uma vitrine esportiva nesse que é o maior evento esportivo do planeta. Como cidadãos, precisaremos torcer muito (vale até rezar) para que os políticos cumpram o papel social dos jogos, como bem fez Barcelona em 82, transformando a cidade e deixando um legado de fato. A perspectiva, a meu ver, é muito boa. Penso que todos os envolvidos estão imbuídos deste espírito.
A pesquisa realizada pela Fundação Instituto de Administração e apresentada com exclusividade no Jornal Nacional, aponta para esse quadro de grande benefício para o país. Pesquisa de credibilidade e que fará uma grande diferença a favor do nosso bom Brasil na eleição do próximo dia 2 de outubro.
A esperança, e a expectativa, são grandes.
Que os jogos sejam um marco esportivo e social nesta nação, que a violência da cidade sede receba um cartão vermelho e que o Brasil ganhe a medalha dourada do respeito, da organização e que a comunidade suba ao pódio. E os jogos façam a comunidade brasileira subir na categoria qualidade de vida.
*Leia mais-->

O LÍDER SOLAR


Hoje, enquanto dirigia pelas ruas de São Paulo, me deparei com um caminhão que levava uma das famosas frases de pára-choque que me fez pensar. Não que eu seja adepto a filosofia que esse “meio de comunicação” proporciona, mas nunca é demais observar que, nos ditos populares e nas frases anônimas, algumas verdades sempre aparecessem.
No caso de hoje, a frase era a seguinte: “faça como o Sol que mesmo sendo maior, também deixa a lua brilhar”.
Evidente que esta é uma frase que poderia falar de inveja, mas, para mim, fala de humildade, de respeito e fala, principalmente, de postura ética e de reconhecimento.
Então comecei a traçar um paralelo entre os conceitos de liderança e os aspectos astrológicos desta questão.
Embora não sejam conclusivas, acredito que algumas questões importantes precisam ser suscitadas.
Nesta minha preliminar análise, separei algumas semelhanças e diferenças. Para começar, vamos pelas diferenças:

O Sol é o centro do sistema que, não por coincidência, leva o seu nome: sistema solar. Como o grande astro do sistema, é a grande atração. O líder não deve agir assim, ou seja, o mundo não deve girar em torno de si, como se a grande força gravitacional obrigasse a tudo que existe em seu entorno, fique em sua órbita. Liderança, portanto, não é ter tudo girando em torno de si.
Outra diferença é que o Sol, dentro deste mesmo sistema, é o maior dos astros. O líder não precisa, e não deve, ser o maior, mas deve ter o maior respeito, fruto das sua atuação e não da imposição.
Aí começam as grandes semelhanças que, se não acontecem normalmente, deveriam ser freqüentes. Vamos lá:
O sol é a importante na origem da vida (ao menos aqui na Terra). Responde pela formação de organismos vivos e, junto com a água, é a principal fonte de vida. Nas organizações, o líder deve ter esta mesma função, gerar vida, gerar inteligência. Ser, enfim, uma força para que isso ocorra.
Se a vida pode depender da parceria do Sol e da água, o líder deve se relacionar com os seus pares, formando uma aliança profícua e benéfica para o ambiente do planeta e seus habitantes.
Por outro lado, se extrairmos as proteções naturais de nosso planeta, o Sol é muito prejudicial, promovendo catástrofes climáticas, como queimadas e secas. Os líderes que se sentem livres para agir em função de sua própria existência, pode também queimar talentos, secar a inteligência e fazer minguar as equipes e organizações. Uma verdadeira catástrofe para as organizações.
Essas são apenas algumas das observações, mas há várias outras que poderíamos ficar elaborando e o assunto demoraria em se esgotar.

Considerando o SOL como o líder, o planeta como organização e os demais astros, estrelas e satélites como a equipe, construiremos um sistema muito semelhante entre galáxia e mundo corporativo.


No frigir dos ovos, algumas recomendações poderiam ser formuladas. Vamos lá:
Ao liderar, seja como o Sol que, mesmo quando não é visto durante as noites, é percebido por permitir que a Lua brilhe, ou melhor, fornecer as condições para que este brilho surja. E que ela seja tão admirada quanto o próprio astro rei.
Forneça o calor necessário para gerar vida, mas não exceda para não acabar com ela.
Mesmo quando oculto por “nuvens”, o Sol permanece aquecendo o planeta. Enquanto as nuvens são passageiras, o Sol sempre estará lá e brilhará novamente, para alegria de todo o planeta.
Sobretudo, saiba que, por mais que se esteja no centro da galáxia, tudo que estiver orbitando seja uma opção aos que estiverem sendo atraídos. A atração seja motivada pela admiração, não por pressão e imposição.
Enfim, consideramos que o bom o líder deve gerar a vida, a inteligência, integrar e agregar.


Ele permite e se orgulha de ver os seus “liderados” brilharem também.


Tudo em harmonia.


Para a continuidade do universo.
*Leia mais-->

 

**Design: Mamanunes Templates