25/11/2009

Propaganda Comparativa: No Brasil não?

Vejam o Filme:

A campanha da Kaiser, criada pela Fischer,Fala! gerou polêmica e foi suspensa pela Justiça a pedido da AmBev. O resultado do teste cego, que apresenta a comparação com as marcas Brahma, Skol e Antarctica, de propriedade da AmBev, embora não desmereça a qualidade de nhuma delas, não foi questionado, mas sim o uso indevido das marcas.
No Brasil, de fato, propaganda comparativa não tem boa recepção pelos consumidores, diferentemente do que acontece nos Estados Unidos por exemplo. Na minha opinião, desta vez, há exagero nesta suspensão, pois, como disse, não há nada de agressivo nem difamador na campanha. Uma pena para o mercado publicitário nacional, não acham?
Já que falamos de cerveja, assistam a esse filme, muito interessante e criativo. Se em nada lembra a campanha da Kaiser que, se criativamente não é brilhante, ambos devem ter seus resultados bastante efetivos.
Saúde!

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24/11/2009

Informação: cobrando pelo conteúdo. Pesquisa do Boston Consulting Group


O fato é que, com a proliferação de portais e sites de notícias, bem como a disponibilização de informações e acesso a elas facilitado, o poder mudou de mãos:não está mais com quem tem a informação, mas com que sabe usá-la.
Tanto que as informações "descartáveis" estão a caminho do brejo, literalmente. O que se preza, é a qualidade de informações, chegando no tempo certo.
Por isso, muita gente prefere pagar para ter a informação a simplesmente acessar sites que não têm credibilidade e menos ainda, valor. Vejam o resultado da pesquisa do Boston Consulting Group (lembram da Matriz BCG?)


"Pesquisa do Boston Consulting Groupaponta que os consumidores estão dispostos a gastar "pequenas quantisa" mensais para receber notícias em seus computadores e celulares. o valor apontado varia entre US$3 mensais, nos EUA e Austrália, a US$7 mensais na Itália.
Na Finlândia, 66% dos entrevistados pagariam pelo serviço. Na sequência aparecem Alemanha:63%,Itália: 62%, Noruega: 60%, Espanha 56%, França 54%, Austrália 49%, EUA 48% e reino Unido com 48%.
O estudo feito pela BCG entrevistou 5 mil pessoas, mas não incluiu o Brasil, e identificou que os consumidores estão mais dispostos a pagar por determinados tipos de conteúdos acessíveis por meio de dispositivos de livre escolha. (...) Além disso, os consumidores estão mais dispostos a pagar por notícias online fornecidas por jornais (olha a credibilidade falando alto) do que por outras mídias, como televisão ou portais.
O interessante é que as notícias locais são mais valorizadas, nem clara confirmação da força centrífuga que os interesses individuais exercem sobre os fatos, além de grande interesse em cobertura especializad.

Notícia do Marcello Queiroz no Propaganda&Marketing.
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19/11/2009

Prof. Celso Grisi e Prof. Fabio Oliva em entrevista sobre negociações na OMC

Em passagem pelo Brasil, Vera Helena Thorstensen, Assessora Econômica da Missão do Brasil em Genebra esteve na FIA e ministrou aula magna intitulada " As Negociações na OMC e os Impactos no Mundo dos Negócios". Os professores Celso Grisi e Fábio Lotti estiveram no evento e falaram sobre sua importância.


Esta entrevista e muito mais pode ser acessado em MEDIACENTER FIA
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11/11/2009


Utilizar conceitos como caridade em propaganda definitivamente não é muito comum, principalmente em produtos que não sejam as ONGs e entidfades assistenciais. Apresentar o conceito para promover uma entidade de marketing é ainda mais inusitado e, contando com a genialidade de profissionais envolvidos com a ação, o resultado sempre pode ser, positivamente, um sucesso.
Assista a este exemplo de ação, no vídeo divulgado pela Associação Portuguesa dos Profissionais de Marketing

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10/11/2009

Métricas: medindo o valor do cliente


Muito se tem falado sobre ROI em marketing, métricas das ações e, afinal, por que tão poucos executivos levam em consideração o valor que o cliente tem para a empresa? Um estudo realizado pela Aberdeen Group revela que poucas empresas medem e gerenciam o valor do cliente. A rentabilidade, relacionada com a fidelidade nas operações realizadas pelos clientes, é um dos principais indicadores para se calcular o valor da marca. Da fidelização à lealdade é um passo importante que definirá VCS (vantagem competitiva sustentável). Pois, bem, se esse valor não é medido, pouco poderá ser controlado. Como as estratégias de CRM poderão ser implantadas se este conceito não estiver intrinsecamente arraigado na organização? Como diria o posicionamento da FIAT: "é hora de rever os seus conceitos"!

Leiam o artigo na íntegra:



MEDINDO O VALOR DOS CLIENTES
Por Elizabeth Glagowski, Gerente Editorial
O grande desafio das empresas conscientes é manter fortes os seus relacionamentos com os clientes mais rentáveis, mas a dificuldade está em encontrá-los e identificar suas mudanças de necessidades, com o passar do tempo. De acordo com um novo estudo do Aberdeen Group, poucas empresas medem e gerenciam o valor do cliente corretamente.
Nesse estudo, “'Wallet-Share' War: Measuring Customer Value and Profitability” (em português, “A Guerra do Wallet Share”: Medindo o Valor e a Rentabilidade do Cliente”), o Aberdeen Group avaliou 280 companhias de diversos setores, para entender como desenvolver a rentabilidade do cliente. Apesar de não terem encontrado nenhuma “receita mágica” para controlar o valor do cliente com eficácia, o estudo identifica 4 medidas que, quando analisadas simultaneamente, dão uma visão geral sobre os clientes: taxa de retenção de clientes, rotatividade de clientes, retorno sobre investimentos em marketing e custo da aquisição de clientes.
Melhores práticas
O estudo classificou 20% das empresas analisadas como as “Melhores-da-Classe” (MCs) – companhias que compreendem seus clientes ao máximo e colhem os melhores frutos do relacionamento. Dois terços dessas companhias apresentam uma taxa anual de retenção de clientes maior que 75 por cento, um índice alcançado por apenas um quarto das empresas estudadas. Dois terços das empresas MCs alcançaram uma taxa de retorno sobre os investimentos em marketing igual ou superior a 10 por cento. Apenas um quinto das empresas analisadas conseguiram o mesmo. São as melhores práticas deste grupo, que o Aberdeen espera que as companhias sigam como exemplo, para obter insights sobre os clientes.
O relatório indica que as empresas MCs utilizam ferramentas analíticas e precisas para mensurar e aumentar a rentabilidade do cliente. Mais de 7, entre 10 empresas, implementaram ou planejam implementar soluções para identificar e segmentar os clientes de maior valor. Isso inclui painéis de clientes, análises em tempo real, e modelos estatísticos descritivos e preditivos.
O compartilhamento de dados também é uma boa prática das MCs, visto que 93 por cento já implantaram processos e sistemas que utilizam informações dos clientes para apoiar as vendas e as operações de marketing. Essas empresas criam mensagens personalizadas e programas de marketing baseados no conhecimento sobre o cliente, sendo que 84 por cento fazem um acompanhamento do cliente e priorização das campanhas com base nos canais, custos ou capacidade de envio.
“Você não pode controlar o que você não mede”, diz Andrew Boyd, vice-presidente sênior e diretor de pesquisas sobre CRM, do Aberdeen. “Os bons líderes medem tudo o que podem, e não apenas alguns índices isolados de satisfação do cliente. “As MCs levam em conta todo o ciclo de vida do cliente e agem de acordo com isso.” Noventa e seis por cento mede a retenção do cliente, 79% atenta para o retorno sobre o investimento em marketing, 100% acompanha a taxa de perda e rotatividade de clientes e 82% mede o custo da aquisição de clientes. “Se puder identificar diferentes grupos de clientes e trabalhar conforme suas necessidades, você verá os resultados”, diz Boyd.
Mas ele se preveniu contra o risco de cair no “abismo” que existe entre saber e fazer. Mensuração não é o suficiente. Ações e gestão de clientes baseados nas métricas é que realmente abastecem o desempenho das “Melhores-da-Classe”.
Australia Post
Boyd cita o Australia Post como um exemplo de empresa que alavanca as métricas de valor de cliente. A empresa utiliza critérios financeiros (rendimento) e não financeiros (volume de correspondências, duração do contrato, compra de produtos relacionados) para definir perfis e agrupar os principais clientes. A partir desses insights, a companhia oferece planos de preços flexíveis e envia mensagens personalizadas para os melhores clientes. Os gerentes seniores são responsáveis pela experiência do cliente, enquanto os executivos superiores cuidam da rentabilidade.
Boyd afirma que medir o valor do cliente pode ser desafiador, pois é um problema que envolve várias áreas, mas, geralmente, fica sob a responsabilidade de apenas um departamento. É necessário trabalhar, conjuntamente, processos, capacidades organizacionais, gestão do conhecimento, tecnologia e avaliação de desempenho. “Esse é um esforço que exige cooperação entre vendas, marketing e finanças”, diz Boyd. Deve ser um assunto comum a todos.
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06/11/2009

Marketing envolvente, simples e eficiente.

Recebi do Luis Sérgio, um e-mail que mostra como a criatividade pode estar a seerviço da marca envolvendo as pessoas de forma simples e divertida.
Vale a pena assistir.
A ação, feita em conjunto pela agência de publicidade DDB e pela Volkswagen, foi implantada em um metrô de Estocolmo, na Suécia.
Imagine que você está descendo as escadas do metrô, como faz habitualmente todos os dias,
e começa a ouvir sons de piano, tocados em ritmo que vai de acordo com os seus passos.
Essa foi a proposta da agência de publicidade DDB em uma parceria com a Volkswagen.
As duas empresas se reuniram para criarem um experimento chamado, Fun Theory (algo como "teoria da diversão", em inglês), uma tentativa bem ambiciosa de tentar mudar os hábitos sedentários dos moradores da capital da Suécia, Estocolmo.

Para isso, transformaram as escadas de uma estação de metrô em um piano, o que aumentou surpreendentemente o uso das escadas em 66%. O resultado você confere no vídeo.
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05/11/2009

A aliança do e-mail marketing com novos meios de comunicação

Novidades na comunicação eletrônica ou apenas polêmica?

Artigo da newslwtter da Peppers&Rogers indica os novos rumos da comunicação digital dirigida. Redes sociais, identidade eletrônica, necessidade do e-mail. Tudo pode estar em um processo de redefinição.
A questão é como fazer o melhor uso destas ferramentas para manter-se em contatao com a rede de clientes, rede de amigos e outras comunidades.
O que parece, ao meu ver, é que há muito a se descobrir e, quem estiver mais engajado nestas atividades, poderá se sobressair e adquirir grandes vantagens.

Leia o artigo.

Recentemente, o The Wall Street Journal publicou um artigo chamado "Why Email No Longer Rules”, sugerindo que aos poucos o e-mail está saindo de cena na medida em que os sites de relacionamento como o Facebox e o Twitter tornam-se as ferramentas preferidas da população. Na semana passada essa história pegou fogo num evento de uma provedora de e-mails, a ExactTarget. O consenso durante a apresentação foi de que os relatos sobre o falecimento do e-mail foram um tanto exagerados.
Você precisa ter um endereço de e-mail para criar uma conta em uma rede de relacionamento, isso funciona como um RG on-line, para verificar e identificar as pessoas. O e-mail não está sumindo de cena. Por exemplo, um banco não irá utilizar seu perfil no Twitter ou seu nome de usuário de Blog para verificar sua identificação e se comunicar”, afirma David Daniels, vice-presidente e diretor analista da Forrester.


Porém isso não significa que o e-mail não tenha mudado.


A ampla adoção de redes sociais e serviços de mensagens vem impulsionando a indústria a integrar a comunicação com essas mídias para alcançar os clientes quando e onde eles querem ser achados. Um estudo de 2009, da ExactTarget, sobre as preferências do consumidor revelou que 57% dos 1.500 clientes pesquisados utilizam o e-mail mais freqüentemente para escrever para amigos, já em 2008 essa porcentagem era de 67%. Em segundo lugar, representando 24%, vêm as mensagens de texto, superando os 16% do ano passado. As mensagens em redes sociais ocupam o terceiro posto representando 10%.


Enfim, o que realmente importa é que quase todos os clientes ainda preferem interagir com o mercado via e-mail, reservando as redes sociais para amigos e família. O estudo também revelou que 90% dos entrevistados preferem receber comunicações de marketing via e-mail ou mala-direta. “Existe uma grande diferença entre como queremos nos comunicar com amigos e como queremos que o mercado se comunique conosco.” diz Morgan Stewart, diretor de pesquisa e estratégia da ExactTarget e autor do estudo”.


Mais de 40% dos profissionais de marketing além de considerarem o e-mail o canal de marketing mais eficaz, também acham que a sua eficácia cresceu nos últimos 12 meses. Apenas 6% dos profissionais citaram a rede social como o canal mais eficaz.
Além disso, o e-mail está substituindo as tradicionais malas diretas como o canal “oficial” de comunicação, reforçando a idéia de que seu uso no futuro prevalecerá para fins comerciais. O estudo da ExactTarget também apontou que mais da metade dos entrevistados fizeram compras como resultado direto de uma mensagem que receberam via e-mail.
Diversidade para um futuro promissor
De acordo com Julie Katz, analista da Forrester Research, “As redes sociais e o SMS não vão substituir os esforços de e-mail marketing. Na verdade, serão cada vez mais utilizados conjuntamente”. Stewart da ExactTarget concorda. “O negócio é dar opções aos clientes. O marketing está se tornando uma área de serviços e a comunicação não deve ser conduzida por uma só plataforma. Isso significa que o objetivo é atender de acordo com a necessidade de cada cliente”.
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03/11/2009

INFO: Melhores virais de celebridade da década

SÃO PAULO – A empresa GoViral, distribuidora de conteúdo online, listou os melhores virais de celebridades da década.
Em primeiro lugar ficou a cantora australiana Kylie Minogue em seu vídeo para a marca de lingerie Agent Provocateur. A performance da moça desabotoando seu vestindo rendeu mais de 350 milhões de visitas no Youtube.

Kylie Minogue, a primeira colocada


O segundo colocado é o filme da Nike com o jogador Ronaldinho Gaúcho que alcançou mais de 50 milhões de pageviews. Nele, o jogador acerta a trave quatro vezes sem que a bola encoste novamente no chão.
Em terceiro lugar vem ovideo do presidente americano Barack Obama, com a música Yes We Can cantada por diversas estrelas como Will.I.Am, do Black Eyed Peas, e a atriz e cantora Scarlett Johansson. O viral atingiu mais de 32 milhões de visitantes.
Ronaldinho

A Nike aparece novamente na lista, em quarto lugar, com a estrela dos L.A. Lakers, time de basquete da NBA, Kobe Bryant no video “Nike Car Jump”.Em seguida, aparece a cantora Pink no video da T-Mobile “Life´s for Sharing”.
A sexta posição ficou com a comediante Sarah Silverman, em uma esquete humorística na qual ela canta sobre um caso com o ator Matt Damon. O campeão de golfe Tiger Woods aparece em sétimo, no viral da EA Games, seguido pelo perfume Chanel No 5 com Nicole Kidman (e Rodrigo Santoro), Ozzy Osbourne para a Samsung eEllen Feiss para o Mac da Apple.

By: Paula Rothman, de INFO Online
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