01/10/2009

Americanos não gostam da ideia de serem rastreados na web ou fora dela



E você, gosta?
Uma pesquisa realizada nos EUA pela Universidade da Pensilvânia e Universidade da California, Berkeley, indica que cerca de 2/3 dos americanos não concordam em serem rastreados na internet por anunciantes. A prática de rastrear os usuários sempre foi alvo de críticas de grupos que defendem o direito a privacidade, mas está chegando ao Congresso Norte Americano. Um deputado democrata, Rick Boucher, pretende apresentar um projeto de lei sobre privacidade e a Federal Trade Commission já indicou que vai acompanhar o assunto de perto. De acordo com o estudo das duas universidades, publicidade dirigida, planejada a partir de dados coletados online ou offline (em lojas, por exemplo) não agradam 66% dos entrevistados. Além disso, mais 7% disseram que não concordam em ser rastreados quando estão no site do anunciante, mais 18% não gostam da idéia de serem rastreados em outros sites e mais 20% responderam não concordar no rastreamento offline. Notícia do New York Times repercutida no BlueBues.
 
 

Qual a sua opinião?
No Brasil, nada de semelhante tem sido desenvolvido, embora a preocupação seja fato. No entanto, há de se ponderar a visitação desmedida de "curioso" aos mais diversos sites e, na verdade, é para isto que eles estão lá. A questão da privacidade, portanto, pode ser relativisada, uma vez que as informações das empresas, muitas vezes também são expostas, não é mesmo? Se falarmos das rede sociais então, o problema se amplifica de sorte que torna-se impossível uma regulamentação que "engesse" as estruturas de comunicação. A tecnologia está aí. Se o uso dela for coerente e em prol da evolução dos negócios e das relações, todos saem ganhando. O que precisamos, é de bom senso!

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